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Uma baiana em São Paulo

Eu, baiana da gema, conheci São Paulo há 3 anos, e desde então a capital paulistana se tornou frequente nos meus destinos de viagens anuais, mas a trabalho, é claro. Costumo dividir as pessoas em dois tipos: as que amam São Paulo de paixão e as que odeiam. Eu sou dessas que amam e ficam encantadas. coque iphone No auge dessa paixão, eu mudei pra Sampa, larguei a Bahia, o calor, o mar, o aconchego e a família, Me assumi bicho dessa selva e mergulhei de cabeça na capital paulistana. coque iphone Em meio aos comentários: “Lá é muito frio!”, “Lá é muito perigoso”, “Eu moro em SP e quero ir embora”, estava eu, com menos de 1,60 m de altura e toda coragem do mundo. vente de coque iphone Hoje, enquanto os dias passam em São Paulo e todos os sons se misturam com as cores, os cheiros e as formas, eu observo em silêncio, e ainda um pouco constrangida por sempre tentar dar o segundo beijo, esqueço, aqui é só um. Que chato! Pego a Marginal Pinheiros um pouco antes do horário de almoço no Uber Pool, tem trânsito, todos reclamam, motorista reclama, passageiro reclama e eu apenas penso: “Mesmo devagar o trânsito se movimenta.”, já vi coisas piores. Confesso: comer tem sido o melhor passatempo que tenho feito. Ganhei 2 kg em 2 meses. Não sei se São Paulo tem amor, mas com certeza tem comida, muita comida, de todos os tipos, da Vila Sofia à Vila Madalena, da 25 de Março ao Morumbi. coque iphone 8 Aqui se come muito bem. Gosto também como me chamam, de “Lai”. coque iphone xs max Virei “Lá”. Deve ser para poupar tempo. Para os mais formais: “Ferrari”, uma maneira um tanto quanto diferente de se referir pelo sobrenome. Apesar de adorar o “Imagina” depois do “Obrigada”, fico confusa quando me chamam de “mano”. Sinto falta de ver o mar, da praia aos finais de semana, mas tenho os ‘rolés’ no ‘Ibira’, que não substituem, mas estão sendo divertidos. soldes coque iphone E mesmo com a dificuldade para ver o céu com tantas luzes e prédios, gosto de ver as luzes, de imaginar a diversidade que existe ali. A cidade que não dorme espalha cultura em suas ruas, e tem momentos tranquilos em meio ao verde, que acreditem, existe muito. Na cidade mais inteligente do Brasil, se locomover é fácil, é regra; e manual é o que não falta. Perdida em tanta informação, percebo, Salvador é meu lar, mas não é minha casa, e São Paulo será até existir vontade, pois a mudança é necessária para percebermos que podemos viver em outros meios, de outras formas que não serão fáceis, mas que deixarão lições. Com uma perspectiva melhor, a gente encontra paz em meio ao caos, a gente se encontra.

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