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A visão de uma baiana no Carnaval de São Paulo

Não é novidade que eu me mudei para São Paulo em 2018. Contei para vocês no texto: Baiana em São Paulo. Mas não contei para vocês, o lado carnavalesco das coisas! Cheguei em 2018 em São Paulo, uma semana antes de começar o carnaval, e a pergunta que mais ouvi foi: “Vai antes do carnaval?”, e eu, muito confiante na minha decisão respondia: “O ano já começou. Não posso esperar o carnaval passar.” O primeiro carnaval na capital paulistana em 2018 foi bem tranquilo. Muitas novidades, poucos amigos e sem saber o que fazer. Tirando o dia que eu resolvi sair, fui para 3 bairros diferentes e cheguei atrasada para todos os bloquinhos. Coisas que acontecem, afinal, ainda não sabia que Pinheiros era tão distante do Ibirapuera. Resumindo, fiquei com vontade de ter curtido mais ano passado. Mas 2019 chegou e em janeiro eu já estava na Rua 25 de março, super foliã, carnavalesca, escolhendo as fantasias que ao total foram 5, com muito glitter, confeite e espuma. Os blocos paulistanos trazem essa característica que eu adoro: cada um sai como deseja sair, os abadás caros podem ser substituídos por fantasias criativas, como um homem vestido de “macaco cidadão” – Só quem é ligado nos memes vai entender essa. outlet coque iphone Esse ano, 570 blocos saíram em São Paulo que começou em 22 de Fevereiro e acabou apenas no dia 10 de Março. Alguns desses blocos eram muito grandes e contavam com atrações conhecidas: Bell Marques, Claudia Leitte, Timbalada, Alceu Valença, Elba Ramalho… e outros bloquinhos menores, criados por amigos em bairros com muita bateria (As pessoas adoram baterias aqui). Os blocos rolavam durante o dia, o que de certa forma, democratiza a folia. As crianças entram na festa e eu posso voltar pra casa antes das 18hrs para comer e dormir. coque iphone 2019 soldes (Isso é muito importante!) Ainda tratando de blocos durante o dia, é lindo ver o glitter escorrendo com a maquiagem junto com o suor na sauna do verão paulistano, e para “tentar” mandar os foliões embora, vem a chuva porque essa época nunca tem só sol ou só chuva. soldes coque iphone Mas fiquei emocionada de ver nordestinos com a camisa de Pernambuco, ou do Esporte Clube Bahia, com bandeiras dos seus estados e roupas de cangaceiro no Bloco do Alceu Valença, e cantando forte e alto, como a força do nosso povo. coque iphone 7 Eu me senti representada e orgulhosa. Eu vi cantores de diversos ritmos tocarem músicas baiana e todo mundo cantar em uma só voz, mostrando a energia do carnaval e cultura da Bahia. Vi pessoas no meio do tumulto de um bloco se abaixarem e ajudarem uma senhora a recolher as latinhas do chão. Vi também mulheres livres para usarem o que quiserem, sem medo ou vergonha do que podem falar, pois elas sabem que quem precisar gostar são elas. coque iphone pas cher São Paulo em si é pura pluralidade. No carnaval isso fica mais claro: um carnaval democrático para atender tantos gostos que aqui vivem.

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