Eu nunca gostei de rotina. Ela cansa, ela irrita, ela não aprende e não ensina. A rotina é confortável e preguiçosa. É transformar oportunidades as quais poderiam surgir em procrastinação de novidades, manja? É deixar pra amanhã um acontecimento, uma invenção, uma criação.
Por que não olhar pra frente e fazer algo novo? Criar algo que ninguém fez? Esquecer do que já passou, do que já fizeram e criar algo incrível? Isso mesmo, esquecer do que já tá obsoleto e aproveitar o presente para criar alguma coisa útil pro futuro, já pensou?
O que passou, passou. Os dias perdidos já não servem mais. Até porque, se focar no passado fosse realmente importante, o retrovisor seria maior que o para-brisa. Portanto, é preciso olhar pra frente, voltar-se para o que realmente importa. É válido sim dar uma zapeada no que já passou a fim de aprender com os erros, mas entender que eles devem servir de insights para que o que vem pela frente possa ser melhorado, mais bem alinhado, ajustado.
Bora fazer tudo novo, não tudo de novo. Bora abrir o peito para novos aprendizados, se colocar à disposição do desconhecido, conhecer caminhos os quais ainda não foram por você percorridos. E se tiver medo? “Coloca a fralda e vai”. Importante é ir, só chega quem parte, essa é a real!
E aí? Vira esse volante pra outra rua. Recalcula a rota do Waze e foda-se! Confunda o aplicativo. Fala pro seu chefe que você não concorda com a planilha que ele apresentou na reunião. Diga em casa que você não quer jantar o arroz com feijão, e que tá na pegada de comer uma comida tailandesa. Sim, na terça! Qual o problema? Deixe seu filho comer um docinho na quinta. Fim de semana ele come uma fruta. Inverta a ordem!
Veja, não confunda “permitir-se” e “sair da rotina” com baderna, mas apenas experimentar fazer coisas diferentes. Pode acreditar, sua vida será mais leve, diferente e, acima de tudo, criativa.
Então olhe pra frente, segure firme e vai. Só vai!
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