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Um caso de amor sobre os modelos de iPhone da Apple

Sabemos o quanto que a Apple já consolidou e reafirma a sua marca ao longo dos anos. Legiões de fãs que fazem de tudo para adquirir os produtos da “maçãzinha” e mantêm esse relacionamento fiel são a prova que a Apple é considerada uma lovemark.

Hoje (12), o vice-presidente de marketing global da Apple, Phil Schiller, apresentou o iPhone 8, o iPhone 8 Plus e o iPhone X (pronuncia-se iPhone 10, em referência aos dez anos da marca) em um evento em Cupertino, na Califórnia. Cheio de novidades e mais do que nunca tecnológicos, os smartphones chegam para despertar a curiosidade e o sonho de consumo dos apaixonados pela marca.

Já faz alguns anos que o celular transcendeu o limite de apenas fazer ligação e ter internet, esta última mais recente, e tornou-se uma experiência com um universo de facilidades que cabem em uma mão. A Apple vem trabalhando essa imersão dos seus usuários há um tempo e sempre procura estar à frente dos avanços nessa categoria.

Mas até quanto vale trocar seu iPhone por um modelo mais recente? A marca já é famosa por não ter preços tão acessíveis, que são ainda superiores com os impostos aplicados com a importação. A resposta é simples e previsível: ele deve ser consumido em baixa escala e, dessa forma, manter-se como categoria superior. Segundo o site Vox, o iPhone X vende o conceito de que o melhor telefone é uma ideia poderosa que, potencialmente, transcende a estreita análise custo-benefício. Ou seja, você compra pelo valor agregado à marca e não a um preço.

Os novos modelos chegam ao Brasil ainda este ano e devem movimentar bastante o mercado. E aí, você já sabe se vai trocar o seu smartphone?

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