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Subindo degraus, descendo rampas

Alguns artigos atrás escrevi sobre analogias inteligentes no lugar de trocadilhos e o aprendizado que elas me trouxeram na minha vida de Redator Publicitário.

Pois bem, hora de usá-las.

Os degraus sempre foram analogias utilizadas no nosso dia a dia para simbolizar o crescimento profissional. O passo a passo de um processo evolutivo, as etapas necessárias para subir na vida profissional e, assim chegar ao topo. Aquele topo onde se enxerga o todo, onde se tem a visão do mundo ideal e de que não há mais nada a ser feito. A autorrealização, segundo Maslow, talvez.

O que vem depois do topo?

Alguns preferem continuar ali, na sua zona de conforto, estagnados, entediados. Outros caminham lateralmente, buscando respostas alternativas, mas sem saber ao certo o que fazer. Outros, descem a rampa existente do outro lado, desenfreadamente, e numa velocidade injusta, não equivalente aos degraus de subida.

A reflexão que busco é a de valorizar cada degrau de subida. Não espere chegar ao topo para encontrar sua felicidade. Eu – longe de chegar ao topo – pretendo fazê-lo sem pressa, a fim de evitar que o tédio, a lateralidade ou até mesmo a rampa me amedrontem. Viva as vitórias diárias que os degraus trazem no seu dia a dia. Viva as alegrias que sua profissão oferece.

Agora, se pra você o céu é o limite; por que não fazer do topo o primeiro degrau de uma nova jornada?

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