Comunicação é uma das habilidades inatas dos seres humanos. Usamos linguagens, imagens e movimento para entender uns aos outros todos os dias.
Mais do que isso, para prender a atenção dos nossos interlocutores, é necessário que a gente crie formas de contar as histórias que queremos transmitir com começo, meio e fim, ao ponto de tornar tudo mais interessante.
E assim surge o storytelling, que na publicidade tem o objetivo de persuadir e encantar seu público.
Antes de contar algo, é necessário definir o conceito da narrativa, seja utilizando a terceira pessoa, empregando flashbacks ou descrevendo uma biografia. Essa escolha determina a estrutura e o tom da história.
Em segundo lugar, temos o conteúdo narrativo, que é o que dá vida à história. Podemos dizer que é o “recheio” do conteúdo, e torna o storytelling realmente interessante.
A fluidez também é fundamental para uma boa história, pois gera dinamismo e interesse no seu público-alvo.
No entanto, o storytelling não se limita apenas às palavras. As imagens são parte importante da publicidade e elas formam uma grande parte da história.
O storytelling também não se restringe às narrativas épicas ou grandes jornadas. Logo, a técnica pode ser também utilizada sem percebermos no nosso dia a dia, como por exemplo, em uma reunião importante ou ao contar uma notícia a alguém, seja ela boa ou ruim.
No marketing, o storytelling deixou de ser o “plus” para o seu negócio e passou a ser a essência das empresas. Afinal, que consumidor que não quer se identificar com as boas histórias dos produtos e marcas que consome?
Se você está tendo um primeiro contato com o storytelling ao ler este texto, saiba que vale a pena pesquisar mais sobre o tema; caso você já conheça um pouco sobre o assunto, permita-se utilizá-lo mais em seu dia a dia.
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