A propaganda comparativa vez ou outra movimenta o cenário das grandes marcas com sutis provocações com a concorrência. coque iphone 6 Entre os casos globais mais “famosos” temos as rivalidades Coca-Cola x Pepsi, e também Mc Donalds x Burguer King. soldes coque iphone Apesar da publicidade comparativa ser permitida na legislação brasileira (Art. 32 do CONAR), não é tão comum essa prática quanto na cultura norte americana. acheter coque iphone en ligne Contudo, a necessidade do discurso publicitário pressupõe comparações: diretas ou indiretas, sobre concorrentes ou mesmo apenas sobre comportamentos e anseios de consumidores. coque iphone 8 Para Juliana Albuquerque, gerente Jurídica do Conar, o que prevalece é a informação. O conteúdo do anúncio precisa esclarecer o consumidor. Já que tocamos no assunto, a Nextel lançou no último final de semana um VT provocando praticamente toda a concorrência. coque iphone en ligne Inclusive protagonizado por João Cortês, ator que ficou conhecido atuando em campanhas da Vivo. Confira: https://www.youtube.com/watch?v=yDUzwBn0ndg E se você é adepto ao tom provocativo, veja abaixo a brilhante sacada da Forbes, só que neste caso a provocação não é para a concorrência e sim para uma sociedade inteira. Veja o “início” desta ação de posicionamento contra a corrupção e de valorização ao empresário sério; a Forbes criou em conjunto com a Ogilvy e a empresa de tecnologia Nexo. coque iphone O projeto, apesar de ainda estar em andamento, foi baseado em inteligência artificial e machine learning. O intuito é que a imprensa posso entrevistá-lo até o fim deste mês e que a publicação chegue às bancas a partir de 16 de abril. coque iphone As opiniões quanto a publicidade comparativa são inúmeras e controversas. Há quem enxergue como antiética, agressiva e desnecessária, mas também há quem veja com bons olhos o “burburinho” que pode gerar e pensa nesse tipo de abordagem como criativas e oportunas.