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Por que os que consomem menos mídia no mundo estão entre os mais bem informados?

Desde a última Quinta-Feira, estou lendo o livro "Tem Alguém Aí?", que ganhei de presente do Gaion, no dia em que deixou a Ogilvy.

Escrito por Mark Austin e Jim Aitchison, o material chegou no Brasil através de uma parceria entre a Nobel e o Grupo de Mídia de São Paulo.

O livro nos traz um verdadeiro e completo estudo sobre as maneiras de comunicação no século XXI, no continente asiático.

 Embora eu ainda não tenha terminado a leitura do livro, já posso afirmar que o conteúdo é muuuito interessante e ao meu ver, todo profissional de marketing, deveria fazer essa leitura.

Por mais conhecido e disseminado que seja o marketing em todas as partes do mundo, é surpreendente ver como as empresas asiáticas montam suas estratégias, tendo em vista, uma cultura de hábitos e consumo, muito diferente do que vemos no lado ocidental.

Acabo de ler um parágrafo, que trata do consumo de meios de comunicação na Ásia, por parte dos jovens.

É um tema que abre para muitos outros e certamente poderíamos aqui, ficar horas discutindo a respeito.

Vejam só uma parte do livro que transcrevo aqui pra vocês:

"(…) Os jovens asiáticos consomem cada vez menos mídia convencional. Os jornais são persistentementes evitados; as revistas são muito caras; é mais provável que eles leiam as toalhas de papel das bandeijas em restaurantes fast-food. O rádio foi substituído pelo MP3. A TV está limitada a quatro programas por semana no Channel V. Tudo na vida deles é orquestrado, até o tipo de pilhas que usam em seus walkmans. Tudo é cuidadosamente considerado, depois de consultas detalhadas a amigos e colegas. A excessiva sede de conhecimento é movida pela incansável busca por informações dos parceiros, alimentadas por canais invisíveis (…)"

Acho que esse parágrafo respondeu a pergunta que está no título dest post.

Boa semana a todos.

  

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