Dizer o que ninguém disse, fazer o que ninguém fez, criar o que ninguém criou. Estes são os desafios de uma era que se apoia nos avanços tecnológicos para ser inovadora.
Entre tantas ideias diferentes, ainda que com a IA como participante de tudo, ser inovador é sair do zero com alguma proposta criativa. A criatividade, aliás, sempre foi isso, embora ela tenha sido sempre baseada em referências e vivências do indivíduo.
Entretanto, dizer – no caso da IA – que ela “não veio para substituir”, de que “ela é aliada na sala de brainstorming”, de que ela “não tirará emprego de quem souber usá-la” é chover no molhado, todo mundo já sabe!
Diferente mesmo será continuar tendo ideias orgânicas, como as das últimas eras da propaganda. Diferente mesmo será continuar pensando e mantendo a criação surgindo de suas mentes em vez de apenas delegar essa função à tecnologia.
Veja, não sou contra a inteligência artificial e nem a tecnologia, jamais, mas apenas destaco aqui a importância de termos a nossa essência mantida e, ainda que de forma resiliente modificada, servindo de base para as grandes ideias.
Que saibamos usar a tecnologia a nosso favor, sim, mas que – mais do que isso – saibamos usar as nossas experiências de vida, nossas referências adquiridas e criatividade nos dada pela vida para criar cada vez mais inovações orgânicas.
Que o papel não se aposente, que o lápis não se entristeça e que o nosso cérebro jamais apodreça como resultado da preguiça e da perda da nossa essência.
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