Ter o consumidor como ponto central passou a ser mais do que tendência nos últimos anos. Essa exigência, se assim podemos chamar, criou uma necessidade de pensar de diferentes formas, ou seja, de pensar de uma maneira mais inovadora.

Foi assim que surgiu o design thinking, termo popularizado por Roger Martin, que aborda no livro “Design de Negócios” a ideia de uma disciplina que utiliza a sensibilidade e os métodos do design para satisfazer as necessidades das pessoas.

A tendência visa direcionar esforços para compreender, atender e encantar o público-alvo por meio da personalização, algo vital para a inovação e sucesso organizacional.

Embora a abordagem não tenha uma fórmula, ela cria condições fundamentais para gerar insights e aplicá-los na rotina de trabalho ou venda de produtos.

O Design Thinking ainda se conecta ao marketing porque ambos têm como objetivo solucionar problemas que, quando combinados, resultam em novas formas de atender as necessidades dos consumidores.

O processo de Design Thinking se divide em quatro fases:

1-Imersão: 

Na imersão é importante tentar entrar na mente do consumidor e entendê-lo bem, nesse processo normalmente se utilizam pesquisas, entrevistas e feedbacks.

2-Ideação:

Essa fase é baseada no diálogo, no compartilhamento de ideias para gerar soluções criativas, focando na satisfação dos consumidores.

3-Prototipação:

A prototipação, além de testar os produtos, também representa um forte corte de custos com um produto final. 

4-Desenvolvimento: 

A última fase transforma as ideias das fases anteriores em prática, concluindo o processo.

Em suma, a principal ideia do Design Thinking é realizar processos de forma colaborativa, aproveitando jeitos diferentes de pensar para gerar ideias completas e variadas.

E você? Já tinha ouvido falar em Design Thinking?

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