Três palavrinhas mágicas no mundo da comunicação: convergência, mobilidade e interatividade.
Todos os dias, milhares de publicitários brasileiros, sejam criativos, planejadores ou mídia, levantam cedo, vão para seus trabalhos e buscam durante todo o dia (e parte da noite), como planejar para seus clientes, uma campanha que possibilite o uso dessas três palavrinhas trabalhando juntinhas.
A primeira delas, a convergência, já é uma realidade na comunicação. A convergência de mídias está aí e quem ainda não percebeu isso, já está anos-luz pra trás.
Não se espera mais campanha publicitária sem que tenha, num primeiro momento, um meio de comunicação integrado com outro, ou seja "conversando" com o outro. Também não tem como deixar de se pensar que o público alvo não tenha acesso à essa convergência de meios.
Lógico que tem.
Lá na Av. Paulista, você compra por R$ 290,00 no "ching ling" um MP20. Faz de tudo! Ou quase, só não limpa a casa!!!
A convergência de mídia é uma realidade para muitos brasileiros e cabe aos planejadores de mídia saber como melhor trabalhar uma peça publicitária, levando em conta, essa característica poderosa da comunicação moderna.
A mobilidade (segunda palavrinha) está ligada diretamente à isso. Ao meu ver, foi a mobilidade que deu lógica à convergência.
Nada melhor que o cara ter acesso a tudo que ele quiser, onde ele quiser. No Metrô, tem gente no twitter. No trânsito, tem gente no Facebook. Até no presídio tem bandido acessando MSN. Quer mais mobilidade que isso?
E por aí vai.
E a interatividade é o que dá a graça a tudo isso e que mantém o povo motivado a continuar a alimentar esse mercado.
Puta ideia genial sem caminho de volta!!!
Mas tem gente que já se ligou e começou a ganhar dinheiro!!! Vejam só:
Sabendo disso, as operadoras de telefonia celular já iniciaram planos mais baratos para que seus clientes utilizarem as redes sociais de seus próprios aparelhos de celular. Aparelhos a preço de banana, vai!!!!
Sem querer ser repetitivo, isso é: CONVERGÊNCIA + MOBILIDADE + INTERATIVIDADE
Parabéns às operadoras.
Mas fica um questionamento:
Qual mais segmento de mercado poderia melhor trabalhar sua comunicação com essas três palavrinhas?
