Enquanto o mundo defende a ideia de sempre andar pra frente, de estar em constante evolução e de vivenciar a analogia de que foguete não dá ré, por que não imaginar que outros pontos de vista podem e devem ser levados em consideração?

Por que temos que fazer parte do efeito manada? Por que temos que andar conforme a carruagem, dançar conforme a música? O que há de errado em sair do ritmo se você deseja criar outra batida? Qual o problema em querer andar pra trás? Por que não podemos reviver o que já vivemos, ou até mesmo ter uma segunda chance de observar o que deixamos passar pelo caminho?  

Mais do que isso. Já parou pra pensar que, quando mais você anda pra trás, mais o seu horizonte amplia? Sim, o seu campo de visão aumenta, e o enxergar o todo passa a se tornar mais fácil. Para tomar uma decisão isso é importante; não à toa, precisamos andar para trás para pegar impulso e se projetar para o que temos à frente.

Viu só quantos benefícios podemos conquistar ao andar para trás? Mas isso só é possível ser analisado quando estamos com a mente aberta, prontos para entender outros pontos de vista. A partir daí, você vai entender que – por exemplo – foguete pode dar ré, caso ele queira, ou – se não – mudar de direção andando pra frente.

Não importa. A moral da história é que andar pra trás é a melhor forma de seguir em frente, sempre.

Gostou do conteúdo? Acesse nosso portal e veja mais.