Quem nunca deu aquele migué na hora de encher a forminha de gelo após retirar algumas pedras para o seu drink que atire a primeira pedra. É natural que a falta de empatia prevaleça nesse momento, seja pela sede, pela pressa ou pela nossa natureza mesmo.
Mas não tem problema. As consequências da forminha vazia em si são menos importantes do que a atitude, a qual diz muito sobre quem somos e de que forma agimos pensando no próximo.
No mercado de trabalho, seja ele qual for, esta expressão é totalmente adequada, uma vez que todo mundo se preocupa em desfrutar das coisas, mas não alimentar para que o processo seja cíclico. O trabalho em equipe passa muito por este conceito, quando é necessário se colocar no lugar do outro, tanto pelo bem-estar dele quanto pelo melhor aproveitamento do tempo do seu colega de trabalho.
No fim das contas, pode acreditar: se você não encher a forminha, a falta de gelo é o que menos vai importar, mas as consequências de um tempo perdido, de um resultado aquém do esperado e de uma frustração podem, muitas vezes, refletir sobre você; certamente – e principalmente – se você for o próximo a abrir a porta do freezer.
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