Lá está ela no vestiário, colocando seu uniforme para mais um dia de jogo. Em sua cabeça a mesma incógnita: “será que hoje o Redator irá me escalar em seus textos?” Força, foco e fé, é o que seu parceiro ponto final, neste jogo da gramática, sempre lhe ensinou: “você, como exemplo de controle da ansiedade, tem que ter calma. Eu, como limitadora da sabedoria, só posso lhe dar meu apoio e esperar por você no final do texto com a garantia de que no final tudo deu certo.
A exclamação elogiou o apoio! A interrogação, sempre perdida, perguntou aos colegas o que estava acontecendo com a vírgula, e as reticências se deixaram levar por um momento de reflexão enquanto se concentravam para a partida rumo a mais um texto interessante que iria começar…
O parágrafo anunciava – logo após o título criativo – que vinha coisa boa aí, mas espere, o texto já havia começado há muito tempo. A vírgula, aflita, descobrira que já estava sendo usada desde o começo do aquecimento.
Pois bem, senhora vírgula. Saiba que sua importância é tamanha, e que não é necessário um texto começar para que sua presença seja notada. Sem você não respiramos, e se não respiramos, não vivemos.
Portanto, seja alegria, olhe quantas vezes você foi usada neste dia.
P.S.: apenas uma homenagem a todos aqueles que botam a vírgula em jogo, e ponto final.
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