A famosa marca de lingerie e produtos de beleza, muito conhecida por seus cremes e perfumes com aromas marcantes e pelos incríveis desfiles anuais das “Angels”, modelos que perpetuam sua magreza desde 1995, foi fundada em 1977 por Roy Raymond com a sede em Ohio, Estados Unidos.
Em 2021, a marca anuncia o fim das “Angels”, e atribui um time de diversidade, chamado VS Collective, marcada por um grupo de mulheres que representam o propósito da marca por serem quem são e não só pela beleza de seus corpos e rostos.
Isso aconteceu somente neste ano devido ao enfraquecimento da marca, levando quase a sua falência, sendo que em 2019 a marca preferiu cancelar seu show anual em vez de ser diversa.
Hoje a CEO da marca diz que estão ouvindo mais o que as mulheres querem do que os homens. Tal mudança reflete atualmente com a expansão do feminismo além do nosso dia a dia, onde podemos nos ver ali nas capas de revistas e nas publicações da marca, mulheres com corpos reais, a inclusão de diversos tamanhos.
Podemos entender que, com essa mudança, a Victoria Secrets começa a se adequar ao mercado atual, onde a diversidade é primordial para que a marca não seja esquecida.
Será tarde demais ou ainda é tempo para essa mudança da Victoria Secrets?