O primeiro trabalho em agência pode ser tão caótico quanto transformador. Confira verdades que você não aprende na faculdade.
O primeiro emprego em agência costuma chegar com uma mistura de empolgação e medo. É o momento em que você finalmente coloca em prática tudo aquilo que aprendeu, ou achava que tinha aprendido, nas aulas.
A primeira verdade: ninguém está 100% pronto. Agências são lugares de ritmo acelerado, em que as ideias precisam sair do papel (e da cabeça) na mesma velocidade em que o cliente muda o briefing. No início, o mais importante não é acertar sempre, é observar, perguntar e aprender rápido.
A segunda: a faculdade te ensina a base, mas não o bastidor. Saber escrever, planejar ou criar é essencial, mas o dia a dia envolve política interna, hierarquias, revisões infinitas e prazos que parecem impossíveis. Aqui, soft skills fazem toda a diferença, como empatia, organização e resiliência.
Terceiro ponto: feedback não é crítica pessoal. É o que te faz crescer. Pode vir duro, pode doer um pouco, mas faz parte do processo. Aprender a ouvir, melhorar e seguir é o que separa quem evolui rápido de quem se fecha no orgulho.
Por fim: agência pode ser como uma escola. Cada trabalho, reunião e erro é aprendizado puro. E, se você entrar com a mentalidade certa, de que está ali para crescer, não para ser perfeito, vai sair muito mais preparado do que entrou.
No fim das contas, trabalhar em agência é sobreviver e aprender ao mesmo tempo. É errar, refazer, se frustrar e, no dia seguinte, ter uma nova ideia que te faz lembrar por que escolheu estar ali.
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