A internet é consumista e todo mundo que já navegou por alguns minutos nos “Favoritos do Mês” e “Recebidinhos de hoje” sabe que o desejo desenfreado está tanto no DNA das redes sociais quanto no seu código. No entanto, a tendência do ‘desinfluenciamento’ vem em crescente valorização de recursos naturais e necessidade de personalização. O hábito de comprar por comprar está em queda e o uso máximo de cada produto está em alta.

Os #desinfluencer foram traduzidos no Brasil como: “Produtos que eu comprei e me arrependi”, “Produtos que não valem o hype” e “Produtos para não comprar”. Com mais de 70 milhões de visualizações, essa tag busca trazer mais intenção para o dia a dia. 

Mas o que o desinfluenciamento significa para o mercado da publicidade?

Agora é hora das marcas colherem feedbacks. Ao desinfluenciar, os formadores de opinião contam porque, na visão deles, a marca ou o produto não vale a pena. Com milhares desses vídeos, fica fácil encontrar defeitos. Mas não há necessidade de desespero, pois mesmo quando a ideia é consumir menos, o consumismo entra em ação por meio dos influenciadores que fornecem ideias de “dupes”, que são produtos que fazem o mesmo trabalho, contornando as falhas que foram estabelecidas.

O #DESINFLUENCER promete permanecer nas boas graças das redes sociais por um tempo, mas isso não significa que as pessoas pararam de comprar. Significa apenas que as marcas terão que elevar seus padrões.

E você, o que acha dessa tendência?

Gostou do conteúdo? Acesse nosso portal e veja mais.

Acompanhe também nosso perfil no Instagram.