Hoje, 26 de agosto, comemora-se o Dia Internacional da Igualdade Feminina. Em 1920, foi criada a 19ª emenda à constituição dos EUA, que assegurou o voto feminino. Depois de mais de 50 anos, esse dia foi instaurado para homenagear o acontecimento.
Mesmo tendo passado tanto tempo dessa grande conquista, a desigualdade de gênero ainda permeia a sociedade. Se analisarmos pela ótica da publicidade, percebemos grandes estereótipos e olhar patriarcal desde o berço da comunicação. Desde sempre publicitários foram acostumados a objetificar mulheres em anúncios e fazê-las de grande atrativo para vendas.
Com o decorrer dos anos, os papéis mudaram. É bem mais recorrente encontrar mulheres em qualquer departamento da publicidade, como cargos de diretoria e gerência. Com a maior participação feminina no mercado de trabalho, os anúncios se tornaram mais representativos e ricos em conteúdo, não focados em sexualizar corpos.
Então, ao invés de tratarmos essa data como apenas mais um dia no calendário, devemos ter a plena consciência que mesmo tendo vencido e conquistado uma batalha, a guerra ainda continua. A luta é diária para mulheres incríveis adquirirem reconhecimento e prestígio merecido do mercado e do mundo. É como se fosse um estúdio de ballet, mas com um homem tentando praticar.
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