Que as campanhas antigas tinham o costume de ser polêmicas, todo mundo sabe, mas uma novidade é a disposição de reescrever o passado que muitas cervejarias têm assumido.
Nós já mencionamos como a Skol fez isso com a campanha para trocar os cartazes sexistas dos anos 2000, e agora chegou a vez de ver como a Budweiser lida com os cartazes machistas dos anos 50 e 60.
Quando tem vida, tem Bud.
A campanha inicial é de 1958 e mostra uma típica esposa da época servindo o marido enquanto ele faz coisas “de homem” com as ferramentas.
A versão atual mostra um casal sentado no chão de uma casa nova sorrindo enquanto dividem uma Bud e uma pizza. As cores e a energia continuam as mesmas, mas esse anúncio representa a mulher como uma parceira ao invés de uma servente.
Ela tem tudo.
A proposta da campanha de 1956 seria considerada bem escura propondo a ideia que o marido da moça era uma pessoa diferente depois de algumas cervejas. É um assunto sério e o cartaz é de péssimo tom. Já no cartaz repensado, a mulher não precisa de dois maridos, ela tem tudo que ela precisa com suas três melhores amigas.
1962- Esse momento pede uma Budweiser.
No cartaz de 1962, voltamos a ver a mulher como uma servente, esperando o marido com um jantar pronto enquanto ele toma uma budweiser. No cartaz repensado, temos cores mais vibrantes e uma mulher comendo um “delivery” enquanto toma uma Bud na companhia de seu cachorro.
E aí, achou legal a ideia da Bud? Gostou dos cartazes novos?
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